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Seapa realiza o I Seminário Cearense do Panga Nova Oportunidade para o Ceará

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A Secretaria da Agricultura, Pesca e Aquicultura (Seapa) realiza nesta quarta-feira (05) o I Seminário Cearense do Panga: Uma Nova Oportunidade para o Ceará. O evento acontece a partir das 08 horas, no auditório do Sebrae/CE, com abertura do secretário Euvaldo Bringel. O gestor apresentará a ações da Seapa e oportunidades no setor da piscicultura no Ceará. Dentro da programação acontece o IV Workshop Brasileiro do Pangasius – Edição Ceará.

 

O evento é voltado para autoridades, piscicultores , gestores, técnicos, estudantes e profissionais ligados a pesca e aquicultura. O objetivo da iniciativa é organizar e fortalecer a cadeia produtiva do pescado, desenvolvendo um pacote tecnológico para criação dessa espécie no Brasil, em especial, no Ceará.

 

O Seminário proporcionará o debate sobre a nova oportunidade de negócios para a piscicultura no Estado, de forma sustentável e responsável. O evento contará com palestrantes ligados ao setor.“O cultivo do pangasius promoverá avanços significativos no setor pesqueiro do estado, fomentando a economia local com geração de emprego e renda aos cearenses”, destaca o secretário Euvaldo Bringel.

 

As inscrições para o evento são gratuitas e devem ser realizadas através do link formulário:Q8FZ0jU7wqQO. No corpo do formulário de inscrição enviar as seguintes informações: e-mail, nome completo, profissão,endereço e telefone.

 

São apoiadores do evento: Semace, Centec, Aceaq, Sebrae/CE, ABC Panga, Ufscar, Piscicultura Colpani, Bomar Pescados, Piscicultura Juazeiro, Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e Aclase.

 

Sobre o Panga

 

As importações do Panga no Brasil iniciaram-se em 2009, com ampla aceitação no mercado consumidor devido as suas características desejáveis, como a carne macia e sem espinhos. A espécie, Pangasius Hipophthalmus, a mesma criada de forma intensiva em cerca de dez províncias do Delta do Rio Mekong, no Vietnã, também vem ganhando bastante aceitação por parte do produtores brasileiros, já que apresenta uma excelente relação custo/benefício. Segundo a Aquaculture Brasil, em 2017 o Vietnã produziu 1,2 milhão de toneladas de panga enquanto no Brasil a produção foi de 600 mil toneladas.

 

Para o cultivo não é necessário altos índices de proteínas na ração, assim como a tilápia, alimentando-se de todo tipo de alimento (plânctons, frutos e pequenos invertebrados). A espécia tem respiração aérea facultativa, diminuindo a dependência por oxigênio dissolvido na água e permitindo altas densidades de estocagem. Outras características que tem atraído os produtores são o alto rendimento do filé, de 35% a 45% e o fato de atingir 1,0 kg em até um mês.

 

São Paulo foi o primeiro estado brasileiro a regularizar o cultivo da espécie, em 2016. Piscicultores de Araras-SP, em parceria com o Grupo de Estágios e Pesquisas em Monogástricos (GEPeM), da UFSCar-Araras e a Colpani Piscicultura, fundaram a Associação Brasileira dos Criadores de Pangasius (ABC Panga).

 

 

 

Mais Informações sobre o Seminário:

 

Coordenadoria do Desenvolvimento da Aquicultura – CODEA

 

85 3241.0492

 

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